Apesar de toda a polêmica, a inteligência artificial pode ser uma aliada poderosa para quem já domina o processo criativo. Quando usada com consciência, ela se torna mais uma ferramenta no arsenal do ilustrador.
Aqui estão algumas maneiras de aproveitar o melhor da IA:
Precisa visualizar uma composição específica, uma iluminação incomum ou um cenário de fantasia que ainda está vago na mente? A IA pode ajudar a criar uma base visual para você se inspirar ou adaptar com seu próprio estilo.
Com um prompt simples, é possível gerar diversas variações de uma ideia, seja para personagem, ambientação ou paleta de cores. Isso acelera o processo de experimentação, principalmente em estágios iniciais de brainstorm.
Algumas imagens geradas por IA podem servir para estudar posicionamento de elementos, balanceamento de formas e profundidade. Um bom ilustrador pode olhar para essas imagens e extrair lições de composição — como um exercício visual.
Está travado em uma ideia ou não sabe como representar um conceito abstrato? Gerar algumas imagens com IA pode oferecer estímulos inesperados, trazendo novos caminhos criativos.
Ao misturar elementos gerados por IA com imagens reais, fotos de referência ou estudos manuais, você pode montar moodboards ricos e coesos para projetos autorais, editoriais ou de portfólio.
A IA é poderosa, mas só funciona bem nas mãos de quem já entende de arte. Quem não tem domínio visual tende a copiar o que ela entrega. Já quem tem formação, sabe como filtrar, adaptar e transformar isso em algo original.
Se esse tema te fez pensar (ou desenhar), tem muito mais te esperando por aqui.
Dá uma olhada nos outros artigos do blog — tem inspiração, técnica, provocação e um monte de traço bom pra explorar.
